



O que resta?” é um convite à reflexão sobre perdas, recomeços e a reconstrução da própria identidade. Com uma escrita sensível e profunda, Denise Moraes compartilha vivências, dores e superações, levando o leitor a reconhecer sua força e a encontrar beleza até nos capítulos mais difíceis da vida.
O que resta?” é um convite à reflexão sobre perdas, recomeços e a reconstrução da própria identidade. Com uma escrita sensível e profunda, Denise Moraes compartilha vivências, dores e superações, levando o leitor a reconhecer sua força e a encontrar beleza até nos capítulos mais difíceis da vida.
O que resta?” é um convite à reflexão sobre perdas, recomeços e a reconstrução da própria identidade. Com uma escrita sensível e profunda, Denise Moraes compartilha vivências, dores e superações, levando o leitor a reconhecer sua força e a encontrar beleza até nos capítulos mais difíceis da vida.
Onde tudo o que me atravessa ganha forma e respira. Textos, poesias e pensamentos de uma alma curiosa e apaixonada pela vida.
Leitores que já viveram essa experiência contam como O que resta? tocou suas vidas.
O que resta quando tudo se desfaz? Quando a vida toma o que a gente esqueceu que era nosso para sempre? Este livro não é sobre o que foi perdido, mas sobre tudo o que foi encontrado após as perdas.
O amor que resiste, a força que nasce da ruína e os laços que não se rompem, mesmo quando parecem ter sido arrancados. Em cada ausência, um eco. Em cada despedida, um rastro.
Depois da dor, a cura. Denise atravessa o luto, o sentimento de abandono, a dúvida e a dor sem nome, mas descobre que, depois do fim, ainda há muito.
Denise Moraes é psicanalista, natural de Itatiba (SP). Cresceu em uma família de autodidatas e desde cedo encontrou nas palavras um refúgio. Ao longo de sua trajetória, dedicou-se ao acolhimento de dores e processos de cura em seu consultório, e descobriu que também poderia ajudar outras pessoas através da escrita.
“O que resta?” é sua estreia oficial como escritora, onde compartilha reflexões profundas sobre vida, perdas e recomeços.
Além da escrita, Denise acredita no poder das histórias para gerar conexão, empatia e transformação. Sua missão é inspirar pessoas a reconhecerem suas próprias forças e a descobrirem que, mesmo em meio às perdas, sempre existe um caminho de reconstrução e esperança.
Denise Moraes é psicanalista, natural de Itatiba (SP). Cresceu em uma família de autodidatas e desde cedo encontrou nas palavras um refúgio. Ao longo de sua trajetória, dedicou-se ao acolhimento de dores e processos de cura em seu consultório, e descobriu que também poderia ajudar outras pessoas através da escrita.
“O que resta?” é sua estreia oficial como escritora, onde compartilha reflexões profundas sobre vida, perdas e recomeços.
Além da escrita, Denise acredita no poder das histórias para gerar conexão, empatia e transformação. Sua missão é inspirar pessoas a reconhecerem suas próprias forças e a descobrirem que, mesmo em meio às perdas, sempre existe um caminho de reconstrução e esperança.
É psicanalista, natural de Itatiba, SP.
Cresceu em uma família de autodidatas e foi incentivada à leitura desde cedo, atribuindo à mãe sua afinidade com a escrita.
Sempre encontrou nas palavras refúgio e uma forma de atravessar a vida.
Após anos dedicados ao seu próprio processo evolutivo e ao acolhimento das dores que escuta em seu consultório, Denise sentiu que poderia ajudar no processo de cura de mais pessoas e decidiu contar ao mundo sua história.
Autora da obra O que resta?, esta é a sua estreia oficial como escritora.
O que resta quando tudo se desfaz? Quando a vida toma o que a gente achava que era nosso para sempre? Este livro não é sobre o que foi perdido, mas sobre tudo o que foi encontrado após as perdas.
O amor que resiste, a força que nasce da ruína e os laços que não se rompem, mesmo quando parecem ter sido arrancados. Em cada ausência, um eco. Em cada despedida, um rastro. Depois da dor, a cura.
Denise atravessa o luto, o sentimento de abandono, a dúvida e a dor sem nome, mas descobre que, depois do fim, ainda há muito. Há toda uma vida.
Porque a gente sempre acha que não aguenta, até aguentar. Sempre acha que não tem mais nada, até perceber que o que resta é tudo.